O Apple Watch foi anunciado pela Apple em setembro de 2014 e teve as vendas iniciadas em 24 de abril de 2015. Um ano depois, a empresa já apresentou duas novas coleções de pulseiras cores para o relógio, porém sem uma nova geração — algo que deve acontecer nos próximos meses. De acordo com o Wall Street Journal, com boas fontes na Apple, a empresa estaria considerando adicionar uma conexão de celular no Apple Watch 2 para que o dispositivo se torne ainda mais independente do iPhone.
Com uma conexão própria de celular, a empresa solucionaria um dos principais problemas apontados pelos donos da primeira geração do Apple Watch: a grande dependência do iPhone emparelhado. A conexão permitiria a utilização de ligações, mensagens e internet da operadora no Watch mesmo sem o iPhone por perto. Um processador mais rápido e um sensor de GPS próprio também devem ser embutidos na segunda geração do Apple Watch, o que tornará o dispositivo ainda mais independente.
Recentemente, a Apple anunciou que, a partir do dia 1 de junho de 2016, todos os desenvolvedores deverão obrigatoriamente criar aplicativos nativos para o Watch com o kit de desenvolvimento do watchOS 2. No início, com o primeiro watchOS, os aplicativos eram executados pelo iPhone e espelhados no Apple Watch — deixando os aplicativos mais lentos para executar as funções.
Ainda não se sabe muitos detalhes sobre a próxima geração do Apple Watch, já que os rumores divulgados até o momento não são tão concretos. Alguns afirmam que os novos modelos contarão com uma câmera frontal para FaceTime e serão visualmente parecidos com os de primeira geração. As especulações sobre o lançamento também são incertas, com boatos sobre um anúncio em junho na WWDC 2016 ou em setembro com os novos iPhones.
O jornal americano aproveitou também para comentar sobre as vendas do Apple Watch, que já passam de 12 milhões de unidades no período de um ano. Em comparação com o primeiro iPhone, no mesmo período de um ano, foram vendidas cerca de 6 milhões de unidades.
